A China justificou a entrada de um navio de pesquisa naval em águas territoriais do Japão, afirmando que a passagem foi "completamente legítima" e que o navio estava apenas exercendo seu direito de trânsito conforme a Convenção da ONU sobre o Direito do Mar.
O Japão, no entanto, protestou formalmente e prometeu monitorar as atividades militares chinesas próximas ao seu território. Este é o 10º incidente desse tipo desde novembro de 2021, e ocorre logo após a confirmação de que um avião espião chinês violou o espaço aéreo japonês.
A China minimizou a necessidade de se fazer uma ligação direta entre os dois incidentes.